Bexiga de Ovelha

Six men getting Sick Six times

Tuesday, May 24, 2005

badaró proíbe número três

o dia é de mágoa. já não faltava ter-se descoberto que foi na realidade pedro barbosa juntamente com jaime magalhães que fundaram a greenpeace num acesso de loucura em plenos anos 80, tinha de vir o badaró proibir o número três. sei que parece estranho mas é a mais pura das verdades.tudo se passou, segundo consta, quando este se deslocou ao congresso de dentistas eslavos em istambul. espaço de confraternização por excelência onde o ícone do humor e recente deputado popular almoçou uma bela sopa da pedra com joaquim letria, bjork e o filho do meio de d.sebastião, que vivia faz mais de imenso tempo numa ilha com a princesa diana. foi de tarde que tudo aconteceu. três de conversa, meio bagaço, o bastos a dançar ao som de "fernando" dos abba. uma tarde típica até aqui. mas eis senão quando surge paulo futre num cavalo branco, envolto numa capa púrpura. atrás de si toda uma legião de adeptos benfiquistas zombificados. entre gritos imperceptíveis e rugidos monossilábicos, intercalados com alguns "glorioso SLB", "quinzazéro!" e mesmo "enche aí o garrafão oh borges", a violência estava eminente. na realidade não era paulo futre no cavalo, mas o próprio antónio sala, O ícone do humor nacional por excelência e arqui-inimigo de badaró por razões óbvias. tudo isto poderia ter acabado numa tragédia se não fossem os madredeus, que no seu jeito suave adormeceram a multidão em fúria.
badaró, revoltado com tudo o que se passou, decidiu proibir o número três pois, segundo as suas contas: três é o número do diabo já que resulta do número de gravatas cor de vinho de álvaro magalhães (seis) menos o número de pélos que restaram no bigode de vilarinho ontem pelas 14.36 (seis) mais a idade de trapattoni (cento e vinte e sete) menos cento e vinte sete mais três.
meus amigos, isto é óbvio e só não vê quem não quer.ah... e o vocalista dos blind zero está metido nisto até ao pescoço...mas isso fica para uma próxima vez.

m.

1 Comments:

At May 24, 2005 at 6:45 AM, Anonymous Anonymous said...

O facto considera-se praticado tanto no lugar em que, total ou parcialmente, e sob qualquer forma de comparticipação, o agente actuou, ou, no caso de omissão, devia ter actuado, como naquele em que o resultado típico ou o resultado não compreendido no tipo de crime se tiver produzido.

 

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